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Dust in the Wind - Capítulo 41 - E o vento levou

Reticente em começar a confrontar o irmão, ou esquecer as insinuações de Camille, Rebekah parou na frente de sua casa. Matt que por sua vez estava do lado dela, não dava sequer uma palavra. Talvez tudo não fosse um mero respeito pelo silêncio da namorada, afinal o assunto em questão que tão vivamente a loira havia tido o prazer de trazer a tona, nem dizia respeito a si, embora o pobre rapaz se preocupa-se com a rapariga.

Como não fazia mais sentido ficarem juntos naquele instante, ele despediu-se dela, com um beijo carinhoso nos lábios e um olhar que dizia "falamos mais tarde".

Logo após o loiro ir embora lá para parte incerta, Rebekah acabou entrando dentro de casa que por sinal estava bem silenciosa, ao qual deduziu desde logo que estava sozinha, o que era uma ótima oportunidade para bisbilhotar o quarto do irmão.

Subindo as escadas a passo de corrida, chegou no topo e dali entrou na primeira porta a esquerda. Tal como previa o quarto azul do irmão estava completamente arrumado ao ponto de ver que não havia sido mexido, e definitivamente Elijah não havia dormido em casa.

- Será mesmo que ele sai com aquela vadia e ainda por cima dorme com ela? - perguntou alto como se as paredes à sua volta pudessem responder.

Sentou em cima da cama de casal, começou a dar uma primeira vistoria analítica por toda a divisão, e tentou analisar com mais pormenor em certos esconderijos e pontos visíveis, mas não havia nada ali que denuncia-se um envolvimento precoce com Katherine. Tudo o que encontrava na estante da secretária próxima da janela das portas de correr, era um simples porta retratos com uma fotografia de Spencer no dia da formatura. Essa mesma fotografia devia ter pelo menos mais de 5 meses, pois a jovem já estava a fazer um estágio num consultório médico de família.

Um tanto mais ao lado estava um eau de toilette de Dolce & Gabanna, oferecido ocasionalmente no natal pela Spencer.
Rebekah parou com os seus olhos e começou a pensar. "Que sentido faz guardar tudo isto se ele não está mais com a ex-namorada?" questionou mentalmente. Deu um longo suspirou quando preparava-se para procurar nas gavetas, porém uma porta no andar de baixo havia acabado de bater. Logo levantou os olhos tensa e procurou um sitio adequado para esconder-se sem ser descoberta. Sem duvida que apenas restava ou ficar de baixo da cama, ou correr até ao roupeiro, já que para seu quarto ela não conseguia voltar, dado que alguém já subia as escadas a passo apressado.

Pensar em algo lógico naquele momento era complicado, então restou apenas a possibilidade de enfiar-se de baixo da cama.

A maçaneta da porta rodou, ou menos ai ele nunca ia desconfiar de encontrar a porta fechada, pois ele próprio o fazia todos os dias. Entrando pelo quarto dentro, Elijah escutou o vibrar do seu aparelho no bolso dos jeans, e com alguns apalpões acabou por tira-lo para fora ao qual olhou o visor para ver de quem advinha aquela ligação.

- Olá, Kathy! - a sobrancelha da loira que estava de baixo da cama contraiu-se e a dado tempo o seu batimento cardíaco podiam denunciar sua presença. Por isso mesmo ela precisou respirar fundo. - Já chegas-te em casa? - perguntou ele sentando em cima da cama, pelo qual fazia uma depressão na mola, que por sua vez deixava a irmã desconfortável e apertada.

- Já, sim! - respondeu ela alisando os cabelos enquanto falava no aparelho, e começava a escutar um bip de chamada nova em linha de espera. - Bonitão, já te ligo que agora tenho a chata da minha mãe em linha.

- Tudo bem, vou aproveitar para tomar um banho. - ele levantou após essas palavras e Rebekah aliviou.

Como o irmão havia falado, ela esperou que ele sai-se sensivelmente para o banheiro e com isso pudesse sair do esconderijo. Elijah de facto saiu, mas era certo que não ia demorar, por isso era uma questão de tempo.

O tempo por sua vez era curto, mas a oportunidade, essa estava mesmo diante de seus olhos. Era esperado encontrar justo em cima da cama o aparelho telefónico, o que seria uma boa ideia para verificar se haviam ou não mensagens trocadas.

Se Cami tinha mesmo razão como falava, então mais provas iam estar ali. Para sua grande sorte, conhecia bem demais o código de bloqueio do aparelho, o que dava sempre vantagem, para saber o que tanto fazia nas suas horas vagas. Contudo, quando chegou a caixa de mensagens recebidas, parou para olhar para os lados, mas a agua do chuveiro indicava que o irmão ainda estava no banho.
Acabou relaxando e com o dedo indicador deslizou o dedo pela lista, haviam vários nomes, mesmo assim haviam dois que no meio daquela emparelhada confusa difusa, repetiam-se vastas vezes... Spencer e Katherine.

- Mas o que ele quer com duas ao mesmo tempo? - perguntou ela num sussurro, enquanto o chuveiro parava de fazer barulho.

Rapidamente bloqueou o aparelho, o deixando largado na cama conforme estava, e correu de imediato para o seu quarto.

Quando sentiu-se a salvo, ainda não conseguia acreditar que Elijah, o rapaz perfeito da família estava a fazer aquilo. Não que estivesse preocupada com Katherine, pois essa vadiazinha nem merecia consideração de mendigo de rua, mas por Spencer que apesar de não ter cultivado uma grande amizade, gostava dela, e como tal, não era merecedora de viver uma mentira.

A loira acabava de ficar entre a espada e a parede. Primeiro qualquer decisão que toma-se ia deixar o irmão bastante zangado, e por outro lado ela acabaria fazendo alguém sofrer, o que a deixava numa posição muito complicada.

Em contra-partida aos seus pensamentos que diziam que quieta ela não podia permanece, e se esse era o plano de Cami, desatabiliza-la, com certeza havia conseguido com sucesso.

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Logo após o mau estar que Cami havia causado com Rebekah, Hayley não via motivos para não contar o que estava acontecer para Katherine. Ela era sua amiga, e se soubesse de tudo por um alguém que não a própria pessoa que dizia confiar, ia ficar zangada, a odiando para o resto da vida, já não dizer que faria os possíveis e os impossíveis para tornar a vida desta num inferno.

Não havia razão para manter um segredo, não quando Camille não era sua amiga de infância. Então sem demoras pegou o aparelho telefónico e discou de imediato para a morena. Os nervos estavam tão à flor da pele, que qualquer passo em falso seria o seu fim. Finalmente como esperado ela atendeu:

- Algum problema Hayley? - perguntou ao encarar um livro no cimo da cabeceira do lado da cama. - Fica a saber que interrompes-te uma conversa bem interessante.

- O assunto é bem sério, Kath!

A morena inclinou-se na cama, estava ligeiramente de bruços e suspeitava que aquele tom de voz que a garota tinha em linha, não era o seu tom normal.

- Fala! - advertiu.

Hayley buscou as palavras certas para contar o que estava a se passar, e num ato de coragem, deixou que o discurso sai-se espontâneo.

- Camille contou para Rebekah que andas a sair com o irmão dela.

Aquele humor inicial dissipou-se, ninguém mais além de Hayley sabia disso, então não era necessariamente dificil juntar dois mais dois.

- Não acredito que abris-te a tua grande boca para ela, Katherine. - começou a gritar em plenos pulmões. - Porque não guardas segredos? É difícil manter a tua boquinha fechada? - continuou a gritar enquanto elevava-se na cama. - Diz-me sinceramente como posso confiar em ti.

- Kath, também não pedis-te segredo! - tentou argumentar, embora o erro já estivesse feito nada ia mudar e por outro lado a confiança já não seria mais a mesma. - Por favor perdoa-me! Perdoa minha grande boca! - implorou. - Juro que não pensava que ela ia contar para Rebekah, porque pedi, mas ela quebrou isso.

- E achavas mesmo que Cami! Escuta bem, Camille ia fazer o que não lhe dá na real gana? - perguntou ela dando de ombros, embora Hayley não pudesse ver. - Desiludiste, não posso confiar mais em ti. Não mais como antes, e reza para que Rebekah não tenha aberto a boca ainda, ou eu juro que acabo com a tua fama de líder de torcida, entendes-te bem? - a morena do outro lado da linha balançou a cabeça que sim. - Vou desligar, a gente conversa mais tarde, nem que seja para ajustar os pontos da tua felicidade.

A ligação encerrou naquele momento. Lágrimas escorriam involuntárias pela face de Hayley, afinal havia cometido um erro, justo atrás do outro. E agora além de perder a confiança de uma amiga, arriscava-se a perder o seu lugar de destaque de líder de torcida admirada por todos, a garota invejada. Tudo isso justo por culpa de Camille, a malvada garota que não é amiga de alguém sem motivos.

- Como eu fui cair nisto! - resmungou ao pegar um travesseiro e lançar contra a parede. - Sou uma burra mesmo.

Por outro lado, logo após ter sabido daquele maldito erro, Katherine precisava de encontrar uma solução rápida, antes que Elijah soubesse e termina-se com o que mal havia começado. Mesmo assim tinha noção de que mais tarde ou mais cedo, Rebekah e pessoas limitada iam acabar por saber. É óbvio que isso não lhe importava muito, não quando Elijah havia pedido segredos sobre os encontros.
Claro que ela nunca ia questionar o porquê, e desde que estivesse com ele, o resto não importava. Porém naquela noite anterior, havia se descuidado, contando de facto para a amiga sobre esse novo rapaz, o que havia sido um tremendo erro.

Hayley jamais receberia o seu perdão, e muito mais teria sua vida tornada num inferno. Ninguém julgava Katherine sem sair mal na fotografia.

Então discou de imediato uma sms para Elijah, para que de algum modo pudesse encontrar-se com ele, em um sitio discreto obviamente, ao qual podia abrir o jogo pelo qual as regras ainda não se conheciam.

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Sem qualquer tipo de jogo aparente, Elena começou a levar tudo a sua vida para a frente, aceitando de facto que ficar sozinha não era um problema tão grande quanto imaginava.

É claro que não havia aceitado bem o facto de Stefan estar com Meredith, mas nada ia mudar por ela não ter uma boa visão da realidade, certo? Mas pensando consigo própria que sentido tinha continuar a perder o seu tempo a pensar no romance que não havia dado certo, quando na sua vida tinha tanto para acontecer.

Lá estava ela sentada na mesa da sala, escrevendo no computador a sua inscrição para o Campus de Duck, onde podia simplesmente ficar longe de Mystic Falls, e conhecer novas pessoas. Porém, havia algo que todo o tempo a deixava perturbada, e isso ela não podia parar de pensar. O seu filho era o único problema agora. Não que ela o vi-se como um fardo, mas bebés precisavam muita vez de ficar com a mãe, e Elena indo para o Campus da universidade, não podia ter desse tempo para o Júnior.

Por outro lado sobrava Jenna, que não diria não para sua sobrinha querida. Afinal ela amava muito o pequeno Júnior, como sendo seu próprio filho.
Só que ainda assim, até que a inscrição fosse aceite, teria algum tempo para encontrar uma solução para o problema.

Elena levantou da cadeira logo após ter fechado a tampa do portátil e subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto, deu uma pequena parada no quarto onde o seu filho estava, e que dormia tranquilo no berço.

Com vontade de o ver em seu sono leve, ela acabou entrando, ao qual pousou o computador em mãos na cadeira. E aproximou-se do dorso do berço, olhou para dentro. Júnior dormia agarrado ao coelho azul que Caroline havia oferecido na noite anterior, e não conseguia não cobri-lo um pouco mais com a manta azul turquesa com formas de carros de corrida pretos e azuis. Um daqueles carros azuis desenhados na manta que cobria o filho, lembravam muito o camaro azul do Damon.

Haviam sido muitas as tardes, que haviam passeado juntos nele, longas as noites que se trancaram dentro conversando sem parar, até o dia clarear. Enfim, uma colectiva de actividades, que não ia esquecer nunca, mesmo que um dia tivesse a oportunidade para apagar suas memórias.

Como ficar ali, faria seu tempo voltar atrás, a morena decidiu que o melhor mesmo era sair. Então de volta pegou o portátil, indo de imediato para o quarto, onde fechou a porta atrás de si.

Contudo, ao deitar sobre a cama, os seus pensamentos sobre o passado voltaram a ecoar na sua cabeça. Não dava para evitar quando de facto o ser humano não havia inventado um botão para desligar as emoções.

 De onde estava, os seus olhos correram todo o quarto, onde podia ver todas as fotos agarradas no quadro de cortiça, ou um retrato de Elena com os pais, do tempo em que era sub-lider de torcida, onde Caroline era sã da doença. E mesmo em alma, lá no cantinho esquerdo da dobra do espelho, havia uma foto do Damon, que nunca havia tido coragem de tirar, apesar de todos os problemas que havia causado nos últimos tempos e da sua partida repentina para o outro lado. Stefan tantas vezes havia olhado aquela foto, mas nada havia questionado.

Elena não sabia se a falta de perguntas se devia ao facto de ela ainda sentir a falta dele, ou se ele não queria mesmo provocar mais nenhuma discussão acesa na relação. A verdade é que agora não haviam mais riscos para que isso acontece-se, eles não estavam mais juntos e ponto final.

No entanto, ter passado aqueles últimos minutos a pensar no pai do seu filho, provou em si, uma vontade enorme de visita-lo, embora fosse irónico pensar desse modo, quando Damon nem mais vivo estava. Mesmo assim existia um lugar, pelo qual todas as pessoas visitavam seus entes queridos, sempre que assim o precisavam.

Era para essa mesma acção que a jovem Gilbert preparava-se, vistindo a lápide de Damon Salvatore no cemitério da cidade.

Apressadamente numa letra pouco bonita, escreveu um bilhete onde deixou na mesa antes de bater a porta e com isso ir directo para o mini da tia Jenna, que estava justo na entrada. A verdade é que Jenna não importava que a sobrinha o usa-se, desde claro, ela o devolve-se inteiro, ao qual tecia sempre sua recomendação "por favor devolve inteiro".

(...)

Ao chegar a parte mais sombria da cidade, a morena que encarava a entrada, pensou um pouco, mas logo desistiu de pensar, antes que perde-se sua coragem e volta-se para casa.

Saiu e trilhou um caminho mais em frente, o vento soprava as pobres árvores quase despidas, eram os primeiros sinais do outono.

De cada lado por onde passava estavam lápides destribuidas em filas, cada fila representava uma família. E naquele preciso momento a morena deitava os olhos à linha dos Fells à esquerda, à direita ficavam os Lockwood, e já um pouco mais a frente, talvez umas 3 filas sensivelmente, ficavam os Salvatore.

Ao parar na frente da lápide, Elena precisou agachar um pouco, haviam muitas flores depositadas à volta, talvez houvessem mais pessoas a gostar dele, talvez mais que imaginava possível. Lágrimas facilmente escorreram, era um gesto simbólico de expressar a falta de alguém, cujo que por mais lágrimas derramadas, essa pessoa não voltava.

Estava tão absorta em fechar os pensamentos ao mundo que nem sequer havia dado conta de que uma sombra do seu lado dava a entender que alguém atrás de si a observava.

Obviamente a morena ao limpar suas lágrimas na manga, olhou a sombra pelo qual em um pulo colocou-se de pé encarando aquela estranha.

- Quem és tu? - perguntou ela ao olhar a mulher de cabelos curtos e espetados arruivados que mostrava um pequeno e simples sorriso.


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